terça-feira, 7 de dezembro de 2010

OS MEDICAMENTOS FLORAIS

Muitos são os florais, cada qual em sua região, em nosso planeta. Prova mais que inquestionável da sabedoria e justiça do Senhor Deus, Criador Supremo, que espalhou por todos os cantos elementos dos reinos vegetal e mineral, úteis e benéficos aos seus filhos.
Notamos, contudo, que dentro de todo esse universo dos florais, bem poucos são fiéis seguidores da filosofia esplendida deixada pelo grande médico e homem de ideais nobres, Dr. Edward Bach, que consolidou sua obra, os Florais de Bach, seguindo e cristalizando na prática o seu fundamental princípio: O BEM CURA O MAL. Em seus 38 medicamentos, 38 gotas de luz a amenizar e dissipar as trevas dos sofrimentos de todas as ordens, em nenhum deles vemos os dizeres, pois que são desnecessários: "Este medicamento deve ser utilizado exclusivamente sob prescrição médica, por conter efeitos colaterais". Não, isso não acontece.
A excelencia dos florais encontra-se justamente em seus magníficos resultados, quando bem empregados. Quando sua prescrição, por qualquer razão, não condiz com as verdadeiras necessidades do paciente, geralmente quando não foram prescritos por profissional competente, simplesmente nenhum efeito ele causa. Afinal, um verdadeiro representante do bem nunca pode efetuar o mal, em hipótese alguma.
Infelizmente, à primeira vista, notamos que a grande maioria dos demais florais não tem todos os seus medicamentos a seguirem este maior princípio deixado por Bach. É natural, e por isso dizemos que este fato é: "Infelizmente, à primeira vista...", pois é totalmente compreensível que os demais não sigam fielmente esse princípio, não pelo fato de as demais regiões de nosso orbe não oferecerem elementos para tal prática, mas sim pelo fato de nossos maiores sumidades em conhecimento, mesmo imbuídos de toda a boa vontade e reais interesses nobres em produzirem medicamentos salutares para a humanidade, não terem atingido, ainda, o padrão intelectivo de Edward Bach. E suas obras, por consequencia, também não.
Edward Bach, médico muito considerado por alopatas e homeopatas europeus, descobriu através de anos de pesquisa e estudos, durante a década de 1930, que as doenças, em sua quase totalidade, nada mais são que consequencias de estados emocionais, as chamadas DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS. A causa real desses males encontra-se na personalidade da pessoa.
Esses medicamentos tratam o estado emocional das pessoas, que dá origem aos males físicos. Sendo assim eliminan doenças que são decorrentes da desarmonia emocional.
A partir desse princípio, os Florais de Bach não somente tratam como também previnem males físicos. E o que é mais importante, com a total ausencia de efeitos colaterais.
Os medicamentos florais, descobertos por Bach, não utilizam o material físico das plantas, mas sim algo que está acima da materia densa, ou seja, a energia essencial que se encontra dentro da flor, também chamada "energia vital".

A HISTÓRIA DA HOMEOPATIA

Durante os primeiros tempos da sua descoberta, teve a Homeopatia por único advogado seu próprio descobridor. Tal foi o que aconteceu até o ano de 1812, em que Hahnemann se transferiu para Leipzig, solicitou e obteve permissão para lecionar livremente, fazendo conferencias, na Universidade daquela capital. Rodeou-se então de um grupo de discípulos, que aprenderam a Homeopatia de seus lábios, assistiram-no em suas experiencias com os medicamentos e fizeram propaganda da nova doutrina por toda parte da Alemanha. Aí se fundaram então as primeiras revistas médicas homeopáticas e as primeiras sociedades de médicos homeopatas. Entre os nomes desses primeiros batalhadores pelo novo sistema de medicina, figuram os bem conhecidos de Stapf, Gross, Hartmann e Müller.
Da Alemanha havia logo a nova doutrina passado para a Áustria - Hungria, mas, por influencia e perseguição dos médicos oficiais, fora a prática da Homeopatia proibida por decreto de 1819. Só mais tarde, em 1837, graças aos esforços do Dr. Fleichmann, que, em uma epidemia de cólera-morbo ocorrida em Viena, demonstrou por estatísticas a superioridade do tratamento homeopático, aliás feito sob a fiscalização de dois médicos alopatas, em hospital, médicos homeopatas se multiplicaram e fundaram revistas. Aí, foi o decreto revogado. Desde então, como na Alemanha, os médicos homeopatas se multiplicaram, fundaram revistas, sociedades e hospitais homeopáticos. Entre os nomes desses pioneiros das idéias médicas no império austro-húngaro, figuram os bem célebres de Mayrhofer, Wurmb, Kafka, Caspar e Zlatarowich.
Foi da Áustria que a Itália recebeu a Homeopatia em 1821 e, em 1829, fundava-se a primeira revista homeopática italiana, tendo-se, daí em diante, espalhado por várias províncias da península, por conversões de médicos alopatas às novas idéias.
As novas doutrinas tomaram, então, da Itália, o rumo da França e da Inglaterra. O Dr. Guidi, de Lyon, de volta de uma viagem à Itália, onde fora curado por um colega homeopata, fez-se, por sua vez, homeopata e converteu ao novo sistema o Dr. Petroz, de Paris. Isso foi em 1830 e essas duas conversões acarretaram outras.


A VERDADEIRA HISTÓRIA DE HAHNEMANN


A Homeopatia é uma doutrina médica, criada por Cristiano Frederico Samuel Hahnemann, cuja obra fundamental é o Organon da Medicina Racional, publicada em 1a. edição, em 1810, na Alemanha.
Hahnemann, um genial alemão, que nasceu na cidade de Meissen, na Saxônia, em 11 de abril de 1755, tinha amor à verdade e ao bem do homem enfermo. Frequentou a Universidade de Leipzig mas, aconselhado por um professor que lhe tinha muito apreço, mudou-se para a Universidade de Viena, onde praticou no Hospital de Misericórdia.
Finalmente, defendeu sua tese de doutoramento na Universidade de Erlangen, onde realmente se formou.
Hahnemann era dotado de elevada cultura científica e literária. Tinha profundos conhecimentos de Ciencias Físicas e Naturais, sendo verdadeiramente sábio em Química e Mineralogia, com muitas obras publicadas, todas com grande aceitação no seu tempo. Era, por isso, consultado por investigadores de todo o mundo, inclusive pelo nosso patriarca José Bonifácio de Andrada e Silva, que também era mineralogista e se correspondia com Hahnemann. Conhecia também várias línguas, versando perfeitamente o alemão, o francês, o italiano e o espanhol, o sírio e o árabe, e conhecia ainda o latim, o grego e o hebraico.
Ao formar-se em Medicina, conhecia já toda a tradição médica, desde Hipócrates, e era um pensador obstinado, sempre em busca da verdade em Medicina, aliando a isso qualidades de invulgar experimentador. Era, assim, dotado a um tempo de genio intuitivo e de espírito prático, com grande capacidade de análise crítica e de juízo objetivo.
Estava, por suas posturas inovadoras, em completo desacordo com a Medicina do seu tempo. Por isso, em certo dia, tomou uma resolução que surpreendeu a todos que o conheciam: quando já tinha conquistado o mais alto conceito dentro de sua classe, vivendo existencia farta e tranquila, anunciou a seus clientes a decisão de abandonar a profissão médica, dedicando-se à tradução de obras científicas. Tinha agora mais tempo para pensar e melhor refletir. Foi assim que lhe surgiram as primeiras idéias que, mais tarde desenvolvidas, permitiram a corporificação da sua doutrina.
Finalmente, consubstanciou integralmente sua doutrina na obra Organon da Medicina Racional, publicada em 1810, cujo título foi mudado nas posteriores edições para Organon da Arte de Curar.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

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